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Geral

Eletrodo: tipos e aplicações na soldagem para cada metal

By Redação Alerta Social14/09/20255 Mins Read
Eletrodo: tipos e aplicações na soldagem para cada metal
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O eletrodo é peça-chave na soldagem. Saber escolher o tipo certo já resolve metade do serviço. É ele quem inicia o arco elétrico e gera o calor necessário para unir os metais. Cada eletrodo serve para um objetivo, seja soldar chapas finas, fazer pequenos reparos ou lidar com estruturas mais robustas.

Usar o eletrodo correto muda totalmente o resultado do trabalho. Alguns funcionam melhor em múltiplas camadas, outros seguram melhor o arco. Acertar na escolha evita dor de cabeça e faz tudo andar mais rápido.

O eletrodo certo também previne defeitos comuns, como rachaduras ou falta de fusão. Entender o básico sobre os tipos e aplicações já ajuda bastante quem trabalha com solda ou está começando no assunto.

Tipos de Eletrodos e Suas Aplicações

Tem muitos tipos de eletrodos por aí. Cada um encaixa melhor em um tipo de material ou técnica, buscando sempre a melhor qualidade possível. Uns são perfeitos para estruturas leves, outros aguentam ambientes agressivos ou materiais que exigem mais resistência.

Eletrodos Revestidos: Celulósico, Básico e Rutílico

Os eletrodos revestidos lideram na soldagem manual. O tipo de revestimento interfere no arco e na escória. O celulósico, tipo E6010, gera um arco forte e penetra fundo, ótimo para tubulações ou áreas com limpeza difícil.

O básico, como o E7018, entrega soldas resistentes e quase sem respingo. Ele é mais usado em estruturas pesadas, que precisam aguentar peso e desgaste.

O rutílico, E6013, é bem fácil de usar. Ele mantém o arco estável e deixa a solda com acabamento bonito, ideal para chapas finas e trabalhos mais leves.

Eletrodos de Tungstênio e Soldagem TIG

Eletrodos de tungstênio entram em cena na soldagem TIG (Tungsten Inert Gas). Eles não derretem, só conduzem a corrente para aquecer o metal base. O resultado? Soldas limpas e precisas, muito usadas em alumínio, aço inox e ligas delicadas.

O tungstênio pode ser puro ou ter adição de tório ou zircônio, melhorando o desempenho. Na prática, a soldagem TIG é escolha certa quando acabamento e resistência à corrosão são prioridade. Indústrias aeronáuticas e químicas usam bastante.

Eletrodos para Solda de Alumínio, Cobre e Ferro Fundido

Cada metal pede um eletrodo próprio. Para alumínio, o revestimento especial permite boa fusão sem deformar. No cobre, é importante garantir condução térmica e evitar trincas.

Ferro fundido exige cuidado extra. Ele pode rachar com solda comum, então há eletrodos específicos que reduzem esse risco, trazendo mais resistência para a junta. Usam muito esses eletrodos em reparos e peças que precisam durar.

Eletrodos Especiais: Aço Inoxidável e Outras Ligas

Para soldar aço inoxidável, o ideal é usar eletrodos que previnam corrosão e mantenham a qualidade da solda, como o E308L-16. Eles têm baixo carbono, o que evita ferritização e perda de resistência.

Outras ligas, como níquel e titânio, também têm seus próprios eletrodos. Eles ajudam a solda a suportar ambientes agressivos e desgaste constante. Aparecem mais em setores que exigem alta resistência, tanto química quanto mecânica.

TipoAplicaçãoCaracterística Principal
Celulósico (E6010)Tubulações, penetração profundaArco forte, escória densa
Básico (E7018)Estruturas robustasAlta resistência, baixo respingo
Rutílico (E6013)Chapas finas, serviços levesFacilidade de uso, arco estável
Tungstênio (TIG)Alumínio, inoxidávelSolda limpa, alta precisão
Alumínio/CobreReparos, peças específicasRevestimento para evitar trincas
Aço Inox (E308L-16)Ambientes corrosivosBaixo carbono, solda resistente

Critérios para Escolha do Eletrodo na Soldagem

Escolher o eletrodo envolve entender o material, o processo e as condições do trabalho. Cada detalhe faz diferença na qualidade da solda e na resistência final.

Tipo de Metal e Espessura

O tipo de metal é um dos primeiros pontos a pensar. Aços carbono são muito usados e pedem eletrodos como o E6013, que serve para várias situações.

Metais mais pesados exigem eletrodos que penetrem bem, evitando falhas. A espessura do material também pesa na decisão. Metais finos precisam de eletrodos para baixa corrente, assim não queimam fácil.

Já chapas grossas pedem mais corrente e eletrodos robustos, para garantir uma solda firme. Isso evita desperdício e reforça o resultado.

Posição e Processo de Soldagem

A posição da solda muda tudo. Alguns eletrodos servem para qualquer posição, como o tipo “1” da norma AWS.

Outros funcionam só em posição plana ou vertical, algo comum em obras e manutenção. O processo também conta: a soldagem com eletrodo revestido (SMAW) é bem popular, e os eletrodos mudam conforme o tipo de arco e corrente.

Trabalhar em posição vertical, por exemplo, exige eletrodos que seguram o arco estável, facilitando o controle e evitando respingos.

Polaridade e Corrente Elétrica

Polaridade e tipo de corrente (alterna ou contínua) influenciam direto no resultado. Alguns eletrodos se dão melhor com corrente contínua e polaridade positiva, que favorece penetração.

Outros aceitam corrente alternada, útil para equipamentos mais simples. Uma dica prática: ajuste a corrente de acordo com o diâmetro do eletrodo.

Por exemplo, para eletrodos de 3,25 mm, costuma-se usar entre 90 A e 130 A. Assim, o operador controla melhor o arco e consegue um acabamento mais limpo.

Aplicações Industriais e Construção Civil

Na indústria, muita gente prefere usar eletrodos básicos em estruturas sujeitas a vibrações e impactos. Eles costumam garantir uma resistência maior nesses casos.

Na construção civil, a escolha normalmente leva em conta a necessidade de suportar ambientes externos e os diferentes tipos de aço presentes na obra.

Os processos de soldagem nas obras geralmente pedem eletrodos versáteis. Eles precisam funcionar bem em várias posições e com diferentes correntes.

Isso ajuda bastante na logística e acelera o trabalho. Em canteiros de obra, onde o tempo é apertado e a segurança não pode ficar de lado, faz diferença.

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Redação Alerta Social
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